sábado, 16 de outubro de 2010

sistema respiratório II


 



 
A função do sistema respiratório é facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas, e em contrapartida servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reações e que são representadas pelo gás carbônico.

 
O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos pulmões, mas para atingi-los o ar deve percorrer diversas porções de um tubo irregular, que recebe o nome conjunto de vias aeríferas.

 
As vias aeríferas podem ser divididas em:

 
NARIZ - FARINGE - LARINGE - TRAQUÉIA - BRÔNQUIOS

 
NARIZ

 
O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior denominada nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por cavidade nasal.

 
O nariz externo tem a forma de uma pirâmide triangular de base inferior e cuja a face posterior se ajusta verticalmente no 1/3 médio da face.

 
As faces laterais do nariz apresentam uma saliência semilunar que recebe o nome de asa do nariz.

 
A cavidade nasal é a escavação que encontramos no interior do nariz, ela é subdividida em dois compartimentos um direito e outro esquerdo. Cada compartimento dispõe de um orifício anterior que é a narina e um posterior denominado coana. As coanas fazem a comunicação da cavidade nasal com a faringe. É na cavidade nasal que o ar torna-se condicionado, ou seja, é filtrado, umidecido e aquecido.

 
Na parede lateral da cavidade nasal encontramos as conchas nasais (cornetos) que são divididas em superior, média e inferior.

 

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


 
FARINGE

 
A faringe é um tubo que começa nas coanas e estende-se para baixo no pescoço. Ela se situa logo atrás das cavidades nasais e logo a frente às vértebras cervicais. Sua parede é composta de músculos esqueléticos e revestida de túnica mucosa

 
A faringe funciona como uma passagem de ar e alimento.

 
A porção superior da faringe, denominada parte nasal ou nasofaringe, tem as seguintes comunicações: duas com as coanas, dois óstios faringeos das tubas auditivas e com a orofaringe.

 
A parte da orofaringe tem comunicação com a boca e serve de passagem tanto para o ar como para o alimento.

 
A laringofaringe estende-se para baixo a partir do osso hióide, e conecta-se com o esôfago (canal do alimento) e posteriormente com a laringe (passagem de ar). Como a parte oral da faringe, a laringofaringe é uma via respiratória e também uma via digestória.

 
A tuba auditiva também se comunica com a faringe através do ósteo faríngico da tuba auditiva, que por sua vez conecta a parte nasal da farínge com a cavidade média timpânica do ouvido.

 

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


 
LARINGE

 
A laringe é um órgão curto que conecta a faringe com a traquéia. Ela se situa na linha mediana do pescoço, diante da quarta, quinta e sexta vértebra cervicais.

 
A parede da laringe é composta de nove peças de cartilagens. Três são ímpares e três são pares. As três peças ímpares são a cartilagem tireóide, a epiglote e a cartilagem cricóide.

 
A cartilagem tireóide consiste de cartilagem hialina e forma a parede anterior e lateral da laringe, é maior nos homens devido à influência dos hormônios durante a fase da puberdade. As margens posteriores das lâminas apresentam prolongamentos em formas de estiletes grossos e curtos, denominados cornos superiores e inferiores.

 
A cartilagem cricóide localiza-se logo abaixo da cartilagem tireóide e antecede a traquéia.

 
A epiglote se fixa no osso hióide e na cartilagem tireóide. A epiglote é uma espécie de "porta" para o pulmão, onde apenas o ar ou substâncias gasosas entram e saem dele. Já substâncias líquidas e sólidas não entram no pulmão, pois a epiglote fecha-se e este dirige-se ao esôfago.

 

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


 
As cartilagens pares são a aritenóide, corniculada e cuneiforme.

 
A cartilagem aritenóide articula-se com a cartilagem cricóide, estabelecendo uma articulação do tipo diartrose.

 
A cartilagem corniculada situa-se acima da cartilagem aritenóide.

 
A cartilagem cuneiforme é muito pequena e localiza-se anteriormente à cartilagem corniculada correspondente, ligando cada aritenóide à epiglote.

 

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


 
A laringe também desempenha função na produção de som, que resulta na fonação. Na sua superfície interna, encontramos uma fenda ântero-posterior denominada vestíbulo da laringe, que possui duas pregas: prega vestibular (cordas vocais falsas) e prega vocal (cordas vocais verdadeiras).


 
TRAQUÉIA

 
A traquéia constitui um tubo que faz continuação à laringe, penetra no tórax e termina se bifurcando nos 2 brônquios principais. Ela se situa medianamente e anterior ao esôfago, e apenas na sua terminação, desvia-se ligeiramente para a direita.

 
O arcabouço da traquéia é constituído aproximadamente por 20 anéis cartilagíneos incompletos para trás, que são denominados cartilagens traqueais.

 
Internamente a traquéia é forrada por mucosa, onde abundam glândulas, e o epitélio é ciliado, facilitando a expulsão de mucosidades e corpos estranhos.

 
Inferiormente a traquéia se bifurca, dando origem aos 2 brônquios principais: direito e esquerdo.

 
A parte inferior da junção dos brônquios principais é ocupada por uma saliência ântero-posterior que recebe o nome de carina da traquéia, e serve para acentuar a separação dos 2 brônquios.

 

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


 
BRÔNQUIOS

 
Os brônquios principais fazem a ligação da traquéia com os pulmões, são considerados um direito e outro esquerdo.

 
O brônquio principal direito aproxima-se da direção da traquéia, isto é, é menos oblíquo, mais curto e mais grosso.

 
Ao atingirem os pulmões correspondentes, os brônquios principais subdividem-se nos brônquios lobares.

 
Os brônquios lobares subdividem-se em brônquios segmentares, cada um destes distribuindo-se a um segmento pulmonar.

 
Os brônquios segmentares ramificam-se abundantemente em brônquiolos e estes em alvéolos (local que ocorre a trocas de gases - Hematose).

 

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


 
PULMÕES

 
Os pulmões são duas vísceras situadas uma de cada lado, no interior do tórax e onde se dá o encontro do ar atmosférico com o sangue circulante, ocorrendo então, as trocas gasosas (HEMATOSE). Eles estendem-se do diafragma até um pouco acima das clavículas e estão justapostos às costelas.

 
O pulmão direito é o mais espesso e mais largo que o esquerdo. Ele tembém é um pouco mais curto pois o diafragma é mais alto no lado direito para acomodar o fígado. O pulmão esquerdo tem uma concavidade que é a incisura cardíaca.

 
Cada pulmão têm uma forma que lembra uma pirâmide com um ápice, uma base, três bordas e três faces.

 
Ápice do Pulmão: Está voltado cranialmente e tem forma levemente arredondada. Apresenta um sulco percorrido pela artéria subclávia, denominado sulco da artéria subclávia. No corpo, o ápice do pulmão atinge o nível da articulação esterno-clavicular

 
Base do Pulmão : A base do pulmão apresenta uma forma côncava, apoiando-se sobre a face superior do diafragma. A concavidade da base do pulmão direito é mais profunda que a do esquerdo (devido à presença do fígado).

 
Bordas do Pulmão : Os pulmões apresentam três bordas: uma anterior, uma posterior e uma inferior. Aborda anterior é delgada e estende-se à face ventral do coração. A borda anterior do pulmão esquerdo apresenta uma incisura produzida pelo coração, a incisura cardíaca. A borda posterior é romba e projeta-se na superfície posterior da cavidade torácica. A borda inferior apresenta duas porções: (1) uma que é delgada e projeta-se no recesso costofrênico e (2) outra que é mais arredondada e projeta-se no mediastino

 
Peso: Os pulmões tem em média o peso de 700 gramas.

 
Altura: Os pulmões tem em média a altura de 25 centímetros.

 
Faces: O pulmão apresenta três faces:

 
 
 
a) Face Costal (face lateral): é a face relativamente lisa e convexa, voltada para a superfície interna da cavidade torácica.
 
 
b) Face Diafragmática (face inferior): é a face côncava que assenta sobre a cúpula diafragmática.
 
c) Face Mediastínica (face medial): é a face que possui uma região côncava onde se acomoda o coração. Dorsalmente encontra-se a região denominada hilo ou raiz do pulmão. pulmonar.

 
Divisão: Os pulmões apresentam características morfológicas diferentes. O pulmão direito apresenta-se constituído por três lobos divididos por duas fissuras. Uma fissura obliqua que separa lobo inferior dos lobos médio e superior e uma fissura horizontal, que separa o lobo superior do lobo médio. O pulmão esquerdo é dividido em um lobo superior e um lobo inferior por uma fissura oblíqua. Anteriormente e inferiormente o lobo superior do pulmão esquerdo apresenta uma estrutura que representa resquícios do desenvolvimento embrionário do lobo médio, a língula do pulmão.

 
Cada lobo pulmonar é subdividido em segmentos pulmonares, que constituem unidades pulmonares completas, consideradas autônomas sob o ponto de vista anatômico.

 
 
Pulmão Direito

 
 
 
* Lobo Superior: apical, anterior e posterior
 
* Lobo Médio: medial e lateral
 
* Lobo Inferior: apical (superior), basal anterior, basal posterior, basal medial e basal lateral

 
 
Pulmão Esquerdo

 
 
 
* Lobo Superior: Apicoposterior, anterior, lingular Superior e lingular Inferior
 
* Lobo Inferior: apical (superior), basal anterior, basal posterior, basal medial e basal lateral

 

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


 
Pleuras:

 
É uma membrana serosa de dupla camada que envolve e protege cada pulmão. Pleuras Visceral e Parietal.

 
A camada externa é aderida à parede da cavidade torácica e ao diafragma, e é denominada Pleura Parietal (reflete-se na região do hilo pulmonar para formar a pleura visceral). A camada interna, a Pleura Visceral reveste os próprios pulmões (adere-se intimamente à superfície do pulmão e penetra nas fissuras entre os lobos).

 
Entre as pleuras há um pequeno espaço, a cavidade ou espaço pleural, que contém líquido lubrificante secretado pela pleura. Este líquido reduz o atrito entre as camadas durante a respiração.

 
Hilo do Pulmão

 
A região do hilo localiza-se na face mediastinal de cada pulmão sendo formado pelas estruturas que chegam e saem dele, onde temos: os brônquios principais, artérias pulmonares, veias pulmonares, artérias e veias bronquiais e vasos linfáticos.
 
Os brônquios ocupam posição caudal e posterior, enquanto que as veias pulmonares são inferiores e anteriores. A artéria pulmonar ocupa uma posição superior e mediana em relação a essas duas estruturas. A raiz do pulmão direito encontra-se dorsalmente disposta à veia cava superior. A raiz do pulmão esquerdo relaciona-se anteriormente com o nervo frênico. Posteriormente relaciona-se com o nervo vago.


Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

sistema respiratório

A respiração é um processo fisiológico pelo qual os organismos vivos inalam oxigênio do meio circulante e soltam dióxido de carbono. A respiração (ou troca de substâncias gasosas - O2 e CO2 ), entre o ar e a corrente sanguínea, é feita pelo aparelho respiratório que compreende: nariz, cavidade nasal dividida em duas fossas nasais, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões com bronquíolos e alvéolos. Nos alvéolos pulmonares, o oxigênio (O2) passa para o sangue (glóbulos vermelhos), enquanto o gás carbônico (CO2) o abandona. Este intercâmbio de gases ocorre obedecendo às leis físicas da difusão.

Tórax

Os pulmões se localizam no interior do tórax. As costelas, que formam a caixa torácica, inclinam-se para a frente pela ação do músculo intercostal, provocando um aumento do volume da cavidade torácica.
Sistema respiratório.
O volume do tórax também aumenta pela contração para baixo dos músculos do diafragma. Quando o tórax se expande, os pulmões começam a encher-se de ar durante a inspiração. O relaxamento dos músculos do tórax permite que estes voltem ao seu estado natural, forçando o ar a sair dos pulmões. Os principais centros nervosos que controlam o ritmo e a intensidade da respiração estão no bulbo raquiano e na protuberância ou ponte.

Esquema do sistema respiratório

Esquema do sistema respiratório.

protons, eletrons e neutrons

A palavra eletricidade se origina do vocábulo elektron, nome grego do âmbar. Apesar das descobertas feitas pelos gregos, a eletricidade só teve seus conhecimentos sistematizados a partir da segunda metade do século XVIII.

Muitos corpos, como o âmbar, ao serem atritados adquirem a propriedade de exercer força de atração. Para explicar este fenômeno vamos estudar a estrutura da matéria.

A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos e estes são formados por partículas elementares, sendo as principais os prótons, os elétrons e os nêutrons. Os prótons e nêutrons são formados por quarks.

No núcleo do átomo estão os prótons e os nêutrons, e girando em torno deste núcleo estão os elétrons. Um próton em presença de outro próton se repele, o mesmo ocorre com os elétrons, mas entre um próton e um elétron existe uma força de atração, como no exemplo do âmbar e da palha. Desta maneira, atribuímos ao próton e ao elétron uma propriedade física denominada carga elétrica.

Os prótons têm carga eletrica positiva, enquanto os elétrons carga elétrica negativa. Os nêutrons são desprovidos de carga elétrica, pois não apresentam efeitos elétricos. Num átomo, normalmente não existe predominância de cargas elétricas, ou seja, o número de prótons é igual ao número de elétrons. Neste caso dizemos que o átomo é eletricamente neutro.
 

estados fisico da água

água solvente natural

A água é um dos solventes na natureza, capaz de dissolver uma infinidade de substâncias, como sais, gases, açúcares, proteínas, etc. Essa alta capacidade de dissolver substâncias deu á água a característica de solvente universal.

Como ocorre?
As moléculas de água (solvente) penetram entre as partículas do soluto, que pode ser um sal, açúcar, etc. Quando penetram na partícula, as moléculas de água promovem a separação das partículas, dissolvendo-as. A mistura formada é chamada de solução.

Os seres vivos evoluem

-A evolução dos seres vivos seguem dois eixos norteadores:
*fiximos: usa os princípios cristãos para fundamentar a criação e a evolução dos seres vivos;
*Evolucionismo: propõem que os seres vivos, enquanto espécie evoluem.
-Duas teorias evolucionistas que procuram explicar como uma espécie pode gerar outra ( evolução) em ambas o meio ambiente exerce um papel preponderante no processo evolutivo:
-Lamarck um organismo adquire uma característica para se adaptar ao meio e transmite essa característica para a sua geração.
 -Darwin novas características são obtidas de maneira aleatória e que o meio se encarregava de selecionar os indivíduos que melhor se adaptavam.


ritmos biológicos


Todos os seres vivos desenvolvem as suas actividades num meio em que as condições físico-químicas (temperatura, luminosidade, humidade relativa, salinidade, etc.) podem variar, em maior ou menor grau, ao longo do dia, do ano ou de qualquer outro período de tempo.


Embora alguns organismos tenham conseguido não depender das variações das condições ambientais (a temperatura dos seres homotérmicos, por exemplo, tende a manter-se constante independentemente das variações térmicas do meio), a maioria experimenta oscilações em alguma ou algumas das suas funções em consequência da flutuação das condições ambientais. Em muitos casos, essas oscilações ocorrem de maneira cíclica e originam determinados ritmos biológicos. Até os humanos, que são os seres vivos que conseguiram maior independência relativamente ao ambiente, apresentam alguns destes ritmos nas suas actividades vitais. É o caso do ritmo sono-vigília e da secreção de algumas hormonas.
Existem diversos tipos de ritmos biológicos. Segundo a sua duração, os mais importantes são os seguintes:
1. Ritmo diário, que tem a duração aproximada de um dia natural.
Durante muito tempo julgou-se que a alternância natural do dia e da noite impunha ritmos diários a todos os seres vivos. Contudo, verificou-se que em muitos seres vivos esses ritmos podiam continuar quando se impunha, artificialmente, uma iluminação constante.
Chegou-se à conclusão de que muitos ritmos diários, se não todos, são endógenos e indicam a existência de uma organização temporal ou relógio biológico no organismo.
Tem-se demonstrado que os ritmos diários estão sincronizados com determinados factores ambientais, entre os quais se destacam a luz e a temperatura.
Verificaram-se ritmos deste tipo em todos os organismos, desde os protozoários até aos mamíferos, e mesmo nos vegetais.
2. Ritmo das marés, que adapta a vida de muitos animais e plantas que vivem junto às costas oceânicas ao ritmo das marés. Por exemplo, os animais podem ver-se obrigados a interromper a sua alimentação ou a modificar a sua respiração durante a baixa-mar.
3. Ritmo mensal, de período aproximadamente mensal. Pode-se relacionar com fenómenos astronómicos. O mês lunar é de aproximadamente trinta e nove dias e meio e a rotação do Sol sobre o seu eixo é de vinte dias e um quarto. Os ritmos lunares com frequência sincronizam os períodos de reprodução de muitos animais.
4. Ritmo anual, que afecta o crescimento e a reprodução de muitos organismos de vida longa. Sendo lógico pensar que a variação da temperatura ao longo das estações do ano seja a responsável por este tipo de ritmo, investigações relativamente recentes têm demonstrado que é muito mais importante a duração do dia nas diferentes épocas do ano. Uma das manifestações mais espectaculares de ritmo circanual é a migração de diversos animais.



Classificação dos seres vivos

Queridos alunos estou postantdo um breve resumo do conteúdo: Classificação dos seres vivos para que vocês leiam e estudeeeee!!!!

* Reino  dos animais:

Entre os seres que constituem ese reino, destacamos os animais vertebrados e os animais invertebrados.

*Animais Vertebrados: possuem coluna vertebral;


*Animais Invertebrados: Não possuem coluna vertebral.

 

* Reinos das plantas:

É um grupo numeroso com cerca de 300 mil espécies conhecidas. Inclui plantas rasteiras, arbustros, árvores; plantas que possuem raiz, caule, folhas, frutos e sementes.


* Reino dos fungos:

Nesse grupo encontramos os seres vivos visto a olho nú, como os cogumelos, e, também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras.
Os fungos são seres heterótrofos, ou seja, não produzem seu próprio alimento.
Os fungos ainda podem ser Unicelulares: formado por uma única célula. Ex: levedura de cerveja.

 Ou, pluricelulares. Ex: cogumelos, orelha-de-pau e os bolores.
orelha de pau


 Bolores       

Alguns fungos são importantes para o meio ambiente, pois, são decompositores, ou seja, decompóem a matéria orgânica morta, deixando no solo substâncias úteis para à vida das plantas.

 * liquen: São seres vivos formados da assocação de fungos com algas.
As algas realizam fotossíntese produzindo o alimento ao fundo. Já os fungos fornecem água e proteção às algas.

 

*Reino Protista

Nesse reino estão agrupados seres unicelulares e quase todos microscópios e eucariotas.

Os principais representantes desse reino são algumas algas e os protozoários.
As algas vivem na água doce e água salgada (mar) como a Euglena.

 
Já os protozoários podem ser encontrados em água doce, salgada, em terra úmida (ameba e paramécio) ou dentro do corpo do homem e de outros animais.

     ameba

paramécio

 *Reino Monera

O reino monera é composto pelas bactérias e cianobactérias (algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, dentro de animais e plantas, ou ainda, como parasitas.






Vírus

Queridos alunos para entendermos um pouquinhos sobre os vírus primeiramente devemos deixar bem claro que eles possuem características bem diferentes dos outros seres vivos, por isso não pertencem a nenhum dos cinco reinos que postei anteriormente.
Os vírus só podem ser vistos por meio de microscópio eletrônico.
Seu material genético é protegido por uma capa de proteína. São parasitas e só si multiplicam dentro de outro ser vivo.
O homem e outros animais podem desenvolver doenças provocadas por vírus como: gripe, caxumba, hepatite, catapora, sarampo, denge, etc.

Atenção alunos, a data das avaliações estão chegando, por isso estudem!!!

sistema digestivo

Atenção alunos! As avaliações estão chegando, este é um breve resumo para que vocês possam estudar mais um poquinho.
vamos lá!
O nosso sistema digestório  é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão. Apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.
Observem:


BOCA




A abertura pela qual o alimento entra no tubo digestivo é a boca. Aí encontram-se os dentes e a língua, que preparam o alimento para a digestão, por meio da mastigação. Os dentes reduzem os alimentos em pequenos pedaços, misturando-os à saliva, o que irá facilitar a futura ação das enzimas.

Coroa— parte superior do dente, geralmente a única parte visível.
Colo- parte intermediária, entre coroa e raiz;
Raiz— parte que fixa o dente no maxilar ou na mandibula.

Cada dente tem uma função ou tarefa específica .

Incisivos— dentes frontais afiados em forma de cinzel (quatro superiores, quatro inferiores) para cortar os alimentos.
Caninos— dentes com pontas agudas (cúspides) que rasgam os alimentos.

Pré-molares e molares — com duas pontas (cúspides) na superfície para esmagar,
 triturar e moer os alimentos.

língua







A língua movimenta o alimento empurrando-o em direção a garganta, para que seja engolido. Na superfície da língua existem dezenas de papilas gustativas, cujas células sensoriais percebem os quatro sabores primários: amargo (A), azedo ou ácido (B), salgado (C) e doce (D). De sua combinação resultam centenas de sabores distintos. A distribuição dos quatro tipos de receptores gustativos, na superfície da língua, não é homogênea

Substânicas

Para entendermos de substâncias precisamos entender o conceito de átomo na teoria de Dalto ( 1766-1844).
Átomo é a parte indivisivel da matéria -a muitos anos acreditava-se ser a materia a parte indivisil-.
Pilares da Teoria de Dalton:
Os átomos são indivisiveis;
O número de átomo existente é relativamente pequeno.
A formação da matéria se dá por meio da junção dos átomos iguais ou não.

Os átomos não se modificam, apenas se reorganizam.
Ex:
A molécula de água é formada pela junção de dois átomos: Hidrôgenio e Oxigênio.


Essa junção dos átomos resulta em uma molécula, nesse caso uma molécula de água.
Essa substância pode ser representada pela formula:



Substância composta: é a junção de 2 ou mais átomos;
Substância simples: contém apenas um modelo de átomo.
Breve postarei alguns exercícios para que vcs possam estudar!
Um abraço e bom domingo!

exercicio

Este é um exercício bem simples, mas que garante aos conseguem resolve-lo dominarem o capitulo seguinte: Estrutura Atômica.

01) Determine o número de átomos  contidos na molécula das seguintes substâncias:

a) Glicose (c2H12O6)
b) Butano ( C4H10)

c) Ácido acético (H4C2O2)
d) Éter etílico (C4H10O11)

02) Indique a atomicidade em relação a cada elemento nos compostos:

a) Ácido fosfórico (H3PO4)
b) Ácidos sulfúrico (H2SO4)

c) Sacarose (C12H22O11)
d) Cobre (CU)

03) Dê o símbolo dos seguintes elementos:




a) Hidrogênio                         f) Magnésio

b) Oxigênio                           g) Ferro

c) Carbono                           h) Alumínio

d) Cloro                                i) Zinco

e) Cálcio                               j) Iodo